Pelo menos três vulcões começam a dar sinais que podem entrar novamente em erupção. Suas erupções foram tão potentes que há sinais em geleiras da Antártica e Groelândia
Ekaterinburgo/Rússia - No Brasil, é provável que não ocorra uma erupção. Todavia, em outras partes do mundo, esse fenômeno natural ocorre, e há as expectativas em torno de um evento deste porte que ocorreu em 10 mil anos.
De acordo com cientistas da Universidade Federal de Ural na cidade russa de Ekaterinburgo, foram feitas análises dos anéis de crescimento de madeiras petrificadas na península de Yamal, que fica no extremo norte da Rússia.
No caso das erupções vulcânicas, que tem consequências a nível global, elas podem ser utilizadas como marcadores de tempo pelos quais possam ser relacionadas cronologias diferentes. Neste estudo, para avaliar qual foi a erupção vulcânica mais poderosa em 10 mil anos, os cientistas selecionaram as três principais:
O vulcão Ilyinsky, na península de Kamchatka, há 8.500 anos; o Mazama, no estado de Oregon, Estados Unidos, há 7.600 anos; e o vulcão Kikai, nas ilhas japonesas, há 7.300 anos.
De acordo com o que foi estimado pelos vulcanólogos, os três picos mais altos de teor de sulfato foram vistos nas geleiras da Groenlândia e da Antártica na mesma época dessas erupções. Monitoramentos indicam que os gigantes começam a dar sinais de possível erupção, o que causaria catástrofes incalculáveis.
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