Segundo o ministro da Justiça e Segurança Pública, os dados foram enviados até este domingo (28/1) ao MJSP pelos estados e os demais dados sobre segurança pública serão divulgados ao longo da semana. Os números são de 2023 em comparativo ao ano de 2022
Brasília/DF - O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, que está de saída da pasta para assumir uma cadeira no Supremo Tribunal Federal (STF), comemorou neste domingo (28/1), através de suas redes sociais, dados que mostram a redução dos crimes violentos letais intencionais em 22 estados do Brasil em 2023 em relação a 2022. Segundo ele, os dados foram enviados até este hoje ao Ministério da Justiça pelos estados.
"Com base nos dados enviados pelos ESTADOS ao Ministério da Justiça até este domingo, chegamos aos números sobre crimes violentos letais intencionais no Brasil, comparando 2022 com 2023. Em 22 estados houve reduções. Cumprimento todos os profissionais da Segurança, com a certeza de que em 2024 seguirá a trajetória de reduções, o que é fundamental para o país. Demais números serão divulgados ao longo desta semana", disse Dino.
O ministro também destacou que, nesses 13 meses à frente do MJSP, trabalhou para consolidar o Sistema Nacional de Informações de Segurança Pública.
"Nesses 13 meses no Ministério da Justiça, trabalhamos para consolidar o Sistema Nacional de Informações de Segurança Pública, Prisionais, de Rastreabilidade de Armas e Munições, de Material Genético, de Digitais e de Drogas (Sinesp). Ainda há muito a fazer para que os números informados pelos Estados e demais órgãos tenham cada vez mais precisão e qualidade. É um processo essencial que nasceu da Lei 13.675. Números cada vez mais confiáveis irão gerar ações mais eficientes. Friso, especialmente, o desafio de padronização de conceitos e critérios em nível federativo. Vivi isso em 2004 e 2005 no Poder Judiciário e afirmo que a criação do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) foi um passo imprescindível para termos estatísticas judiciais com mais qualidade. Também por isso, reitero a defesa da introdução, na Constituição Federal, do Conselho Nacional das Polícias, para atuar como órgão de cúpula do Sistema Único de Segurança Pública (SUSP)", destacou o ministro.
Tina DeBord
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